Exageros esses que escrevo
não somente aqui, mas também em tudo que leio.
Pessoas que me vêem,
Pessoas que eu vejo
Triste lástima do meu imaginar
Que trata um adjetivo em diminutivo
Como a falta e saudade, que de fato não há.
Exagerados olhos são os meus
Que atentam em falhar
Vendo que o tempo teima em se apressar,
Impaciente, escuto às 18hr o sino badalar
Sentindo algo que me mata vagarosamente e indolor,
Sei, a curto prazo é você quem morrerá.
Quando calam-se,
Surgem como semblantes as luzes
Que por mais que nos ajudem,
A visão dos céus nos tira
Cegando-nos de belas maravilhas
Que por volta das 18
Nos presenteia sendo espetacular.
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Porque, aliás, não posso falar. Então escrevo...