segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

A confusão me refaz forte. Sei que a amizade muitas vezes pode ser confundida, mas, aprendi a não ligar.

"Não mais me vale guardar sentimentos escondidos. Sinto-me num ponto onde já não há mais motivos de mentir e muito menos de deixar guardado a mim.
Sim, sei que percebestes isso, mas como saída de uma coisa que não queres, optou pelo silencio e a continuarmos as vidas assim, simplesmente. Quem sabe em uma e outra curva dessa vida, que, garanto, guarda para nós belos destinos. Sabemos, e, lhe respeito por isso, que temos caminhos diferentes a trilhar nesses anos e também que futuramente nos encontraremos. Futuramente, embora tenha me acostumado a sua presença no atual momento.
No entanto, quero deixar explicito que, depois que aprendi, desejo somente sua repentina amizade e que esta nunca se vá, nunca se esgote e se renove sempre. Pois, não hão de existir pessoas que possam nos separar, nem namorados e nem outro tipo qualquer de ser vivente.
Permitam-me, agora, deixar exposto o nome deste que tanto recolho os sentimentos jogados por mim mesma nas ruas por quais costumamos passar. Há tempos que escrevo para ti, grande amigo, há tempos..."



Me vale a semana inteiramente completa,
As vinte e seis horas diárias vendo-te, falando-lhe
A alegria que me acomete.
Vendo-lhe o sorriso, os olhos, a face
Abro-me uma expressão nova, belo semblante.
Esquecer-me nunca, juro que não
Das frias mãos que toquei na noite de ontem;
Gélidas mãos que tentei aquecer, mas fora em vão,
Mas mesmo com o fracasso de inúmeras vezes
Fiquei, e ainda estou, feliz de tê-las nas minhas.
Andávamos contra a brisa que levara as nuvens
Nos permitindo contemplar a crescente lua,
Ora ele e ora eu, elevando o semblante a ela,
Ora eu e ora ele, alternadamente,
Mirávamos os olhos um do outro. 
Cáustico, e sem respostas.
Monique!   
19-10-2010


A ti, Lucas Martins, somente a ti!
Bjoox desta que tanto lhe quer bem, e, acima de tudo feliz!