terça-feira, 20 de outubro de 2009

Cidade imaginaria: luar de mármore branco.


Onde o sol nasce e resplandece,
Onde o sol se põe e a lua cresce,
Brilhando mais que tudo nesse mundo.
Casas feitas de madeira,
Chão e paredes de mármore branco,
Apenas amigos e queridos tem acesso.
No centro civil uma fonte de chocolate,
Cães e gatos circulam livremente
Nos parques e campos da cidade
Onde os famosos que me fazem rir
Se encontram, para a minha felicidade.
Onde não é necessária a cobiça,
Pois o pouco aqui se torna muito,
Aqui músicas, livros, TV’s se entregam
E nós as aceitamos em nosso dia-a-dia
Todos se vêem e se conversam
Tudo esta sob controle e harmonia;
Minha terra, onde vivemos e cantamos
Onde o sol brilha por entre as montanhas,
Onde a lua se reveza entre cheia e crescente,
Na minha cidade, onde eu poderia
Sempre ter seus olhos claros em mim,
As luzes claras que cegam outros olhares.
Aqui é um lugar onde posso pegar o violão,
Reger passarinhos, colorir flores, afofar as nuvens
E contemplar o luar ao lado seu.
Aqui certamente é um lugar perfeito.


Esse é meu trabalho de artes que fiz na escola:
ETE Presidente Vargas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Porque, aliás, não posso falar. Então escrevo...