segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Mente inerte... lastimável!

Há muitos que não escrevo algo que realmente valha a pena ser lido. Deve ser falta de assunto, pensamentos, esperança... decidi deixar a vida seguir o fluxo do rio. Deixar me levar.

Ultimamente a melhor companhia que encontro é um copo d'agua, um bom CD no rádio e um ursinho de pelúcia (a Quinha, como sempre). Nem amigos, nem novelas.
Apenas alguns diálogos aleatórios com "estranhos" e trechos avulsos em comentários escrotos para manter a monotonia.

Como não ando tendo motivos que me levem a escrever coisas que prestem... tenho aqui um texto que escrevi em fevereiro deste ano - não que este seja bom - sinceridade.
O pior de todas essas coisas foi achar esse papel perdido, reler e não saber a quem o dediquei. Isso é raro.


Cada louco com sua mania,
Cada maníaco com sua doença,
E cada doente com sua loucura.
Não entendo e até prefiro permanecer assim.
Inerte!
Se não entendo, questiono
Apenas para tentar compreender. Apenas.
Não é que eu queira viver dessa forma.
Eu não quero!
Muito menos sonhar.
Mudei minhas ideias.
Dentre as coisas que eu gostava, poucas restaram.
A segunda-feira se torna mais doce,
Tem o sabor que não existe em meus finais de semana.
Nada de glorioso, muito pleo contrário,
Me deixa com raiva, entorpecida.
Que lástima!
Cansei, desgosto de ti agora,
Como a muito devia ter feito.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Porque, aliás, não posso falar. Então escrevo...